Conta Corrente Tempo Real Após Horas Pré-Market News Resumo das Cotações Flash Citação Gráficos Interactivos Predefinição Por favor, note que uma vez efectuada a sua selecção, será aplicável a todas as futuras visitas à NASDAQ. Se, a qualquer momento, você estiver interessado em reverter para nossas configurações padrão, selecione a configuração padrão acima. Se você tiver alguma dúvida ou encontrar algum problema ao alterar suas configurações padrão, envie um e-mail para isfeedbacknasdaq. Por favor, confirme sua seleção: Você selecionou para alterar sua configuração padrão para a Pesquisa de cotação. Agora, essa será sua página de destino padrão, a menos que você altere sua configuração novamente ou exclua seus cookies. 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A conta corrente é a soma da balança comercial (exportações menos importações), lucro líquido do exterior e transferências correntes líquidas como a balança comercial é geralmente o maior desses componentes, um superávit em conta corrente geralmente implica que o país é um grande exportador e tem uma balança comercial positiva. Um superávit em conta corrente aumenta os ativos líquidos de um país pelo montante do excedente. Desmembramento da conta corrente Nações com superávits em conta corrente grandes e consistentes são tipicamente exportadores de produtos manufaturados ou energia. Com os produtos manufaturados, essas nações orientadas para a exportação seguem uma política de produção em massa, como a China, ou têm uma reputação de alta qualidade, como Alemanha, Japão e Suíça. Em 2012, os dez principais países com os maiores superávits em conta corrente foram os da Alemanha, China, Arábia Saudita, Kuwait, Holanda, Noruega, Rússia, Suíça, Catar e Japão. Mais da metade dessa lista inclui nações que estão entre os maiores exportadores de petróleo e gás do mundo. Esses superávits em conta corrente são usados para financiar déficits em conta corrente em outras nações. Em 2012, os países com maiores déficits em conta corrente foram os EUA, o Reino Unido, a Índia, o Canadá, a França, a Austrália e o Brasil. A China, que é de longe o maior exportador para os EUA, usa seus enormes superávits em dólares para comprar títulos do Tesouro dos EUA. e em novembro de 2013, detinha 1,32 trilhão ou cerca de 23 do total emitido. Uma nação com superávits contábeis consistentes pode enfrentar pressão ascendente sobre sua moeda. Essas nações podem tomar medidas para conter a valorização de suas moedas, a fim de manter sua competitividade nas exportações. O Japão, por exemplo, geralmente intervém no mercado de câmbio quando o iene está subindo, comprando grandes quantias de dólares em troca de ienes. A China, por outro lado, tem seu yuan atrelado ao dólar americano. O déficit em conta corrente é uma medida do comércio de um país onde o valor dos bens e serviços importados excede o valor dos bens e serviços que exporta. A conta corrente também inclui o lucro líquido. como juros e dividendos. bem como as transferências, como a ajuda externa, embora esses componentes representem apenas uma pequena porcentagem da conta corrente em comparação com as exportações e as importações. A conta corrente é essencialmente um cálculo das transações externas de um país e, juntamente com a conta de capital. é um componente da balança de pagamentos de um país. VIDEO Carregando o player. Déficit em conta corrente Um déficit em conta corrente representa vendas líquidas negativas no exterior. Os países desenvolvidos, como os Estados Unidos, muitas vezes incorrem em déficits em conta corrente, enquanto as economias emergentes geralmente acumulam superávits em conta corrente. Países muito pobres tendem a incorrer em déficits em conta corrente. Administrando um déficit em conta corrente Um país pode reduzir seu déficit em conta corrente aumentando o valor de suas exportações em relação ao valor das importações. Pode impor restrições às importações, como tarifas ou cotas. ou pode enfatizar políticas que promovam exportações, como a industrialização por substituição de importações ou políticas que melhorem a competitividade global das empresas nacionais. O país também pode usar a política monetária para melhorar a avaliação da moeda nacional em relação a outras moedas através da desvalorização, uma vez que isso torna as exportações de um país menos dispendiosas. Embora um déficit em conta corrente possa ser considerado semelhante a um país que vive fora de suas possibilidades, ter um déficit em conta corrente não é inerentemente ruim. Se um país usa a dívida externa para financiar investimentos que têm um retorno maior do que a taxa de juros da dívida, ela pode permanecer solvente enquanto gera um déficit em conta corrente. Se é improvável que um país cubra os atuais níveis de dívida com fluxos de receita futuros, ele pode se tornar insolvente. Exemplo do mundo real das flutuações do déficit em conta corrente As flutuações na conta corrente de um país dependem em grande parte das forças do mercado. Mesmo os países que propositadamente administram um déficit em conta corrente apresentam volatilidade para esse déficit. O Reino Unido, por exemplo, viu uma redução no déficit em conta corrente após os resultados do voto do Brexit. O Reino Unido tradicionalmente tem um déficit em conta corrente porque é um país com importações excessivas financiadas por altos níveis de endividamento. Uma grande parte das exportações do país são commodities, e a queda dos preços das commodities resultou em menores ganhos para as empresas domésticas. Isso se traduz em menos renda fluindo de volta para o Reino Unido, aumentando assim seu déficit em conta corrente. No entanto, depois que a libra britânica caiu em valor como resultado da votação do Brexit em 24 de junho de 2016, a libra mais fraca na verdade diminuiu o déficit em conta corrente. Isso se deve ao fato de que os ganhos em dólar no exterior são mais altos para as empresas de commodities domésticas, resultando em mais entradas de caixa para o país.
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